27 de setembro de 2007

BIRMÂNIA

Pois. Era o que se esperava. A táctica de correr à bala os que protestam resulta desde 1960, naquele país. Pensam os ditadores e muito bem, "por que deveria ser diferente, desta vez?"
O Daniel tem razão, é pena não ter petróleo ou diamantes ou assim. Nesse caso, as nações-farol do tempo que vivemos já teriam enviado para lá tropas, canhões e o diabo-a-quatro. Agora quem é que quer saber de um povo milenar enfiado quase no meio da selva?
E sobre a posição da China, é interessante ler isto.

ps: o idiota do embaixador português na Tailândia, que deve ser a mesma criatura dos tempos do tsunami, parece que no meio dos seus períodos abundantes de férias, mandou dizer que "não há portugueses a residir na Birmânia", e no seu esforço de informação (uma canseira) "não sabe se há turistas". Admirava-me era que soubesse alguma coisa...

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